O encerramento das escolas de Folques, Pomares e Secarias, foi admitido como possível, pelo senhor Presidente, na reunião de Câmara nº 15 de 15 de Junho de 2010.
Dessa intervenção retive a acusação do senhor Presidente, dirigida ao governo de “Medida Cega”, para logo a seguir, na sequência, recuar de mansinho, e vir a admitir dialogar com a Administração Central, no sentido de sensibilizar e pressionar para que tal não se venha a concretizar.
Intervim no sentido de manifestar indignação sobre a utilização da expressão Medida Cega e aplaudi a posição do diálogo.
Mau grado a posição vinculada por um senhor vereador pertencente à maioria PSD, Senhor Luís Paulo, que chega a admitir que possivelmente o diálogo seria infrutífero, classificando a dita indicação de encerramento como “…não podemos dizer que são coisas para negociar porque essa perspectiva seria a perspectiva séria (quererá com isto dizer que o contrário, ou seja, a perspectiva do governo será desonesta), face àquilo que está no Despacho que foi agora recentemente publicado; aquilo que nos foi transmitido por parte da DREC é que é para fazer,…”, sic, página 5 da acta da reunião nº 15 de 15 Junho.
Concluindo, prevaleceu a opção do diálogo e foram salvaguardadas as apreensões manifestadas pelo senhor Presidente, de que resultou a decisão da DREC de não encerrar os referidos estabelecimentos, do que me sinto satisfeito.
Caiem assim por terra o termo Medida Cega e a declaração fatalista de que não há nada a fazer, revelando precipitação do senhor Presidente e um interesse, quiçá politico, por parte do PSD.
Por último, sem pretender comentar um nota de imprensa do PS e um comunicado do PSD, que vieram a público recentemente sobre o caso;
Na qualidade de vereador do Executivo da Câmara, em representação neste Órgão do Movimento Cívico de Cidadãos, Por Arganil, Concelho com Futuro, sem procuração de qualquer outra finalidade que não seja a verdade e o verdadeiro interesse do tema a propósito, ensino e criança, venho enaltecer o bom senso e que aquilo que tiver que ser feito, que seja realmente feito, sem que se esteja à espera de aplausos, porque a finalidade superior do autarca é o cumprimento do seu dever.
Rui Silva
Dessa intervenção retive a acusação do senhor Presidente, dirigida ao governo de “Medida Cega”, para logo a seguir, na sequência, recuar de mansinho, e vir a admitir dialogar com a Administração Central, no sentido de sensibilizar e pressionar para que tal não se venha a concretizar.
Intervim no sentido de manifestar indignação sobre a utilização da expressão Medida Cega e aplaudi a posição do diálogo.
Mau grado a posição vinculada por um senhor vereador pertencente à maioria PSD, Senhor Luís Paulo, que chega a admitir que possivelmente o diálogo seria infrutífero, classificando a dita indicação de encerramento como “…não podemos dizer que são coisas para negociar porque essa perspectiva seria a perspectiva séria (quererá com isto dizer que o contrário, ou seja, a perspectiva do governo será desonesta), face àquilo que está no Despacho que foi agora recentemente publicado; aquilo que nos foi transmitido por parte da DREC é que é para fazer,…”, sic, página 5 da acta da reunião nº 15 de 15 Junho.
Concluindo, prevaleceu a opção do diálogo e foram salvaguardadas as apreensões manifestadas pelo senhor Presidente, de que resultou a decisão da DREC de não encerrar os referidos estabelecimentos, do que me sinto satisfeito.
Caiem assim por terra o termo Medida Cega e a declaração fatalista de que não há nada a fazer, revelando precipitação do senhor Presidente e um interesse, quiçá politico, por parte do PSD.
Por último, sem pretender comentar um nota de imprensa do PS e um comunicado do PSD, que vieram a público recentemente sobre o caso;
Na qualidade de vereador do Executivo da Câmara, em representação neste Órgão do Movimento Cívico de Cidadãos, Por Arganil, Concelho com Futuro, sem procuração de qualquer outra finalidade que não seja a verdade e o verdadeiro interesse do tema a propósito, ensino e criança, venho enaltecer o bom senso e que aquilo que tiver que ser feito, que seja realmente feito, sem que se esteja à espera de aplausos, porque a finalidade superior do autarca é o cumprimento do seu dever.
Rui Silva