25.7.09

Nona apresentação de candidatos

O ciclo de apresentação de candidatos prossegue com a divulgação de dois novos candidatos à Assembleia Municipal.

Regista-se, nesta candidatura, um número invulgar de candidatos do sexo feminino, situação que nos apraz e que denota uma preocupação de estabelecer o equilíbrio, tanto quanto possível, entre Homens e Mulheres.






Márcia Margarida Lopes Duarte Figueiredo, candidata na lista para a Assembleia Municipal.



É filha de Maria Gabriela Simões Duarte Lopes e de José Fernandes Lopes.
É Casada, natural de Pombeiro da Beira e Nasceu, em 23 de Agosto de 1979.

Em 1997 concluiu o 12º Ano do Curso Tecnológico de Administração e Comércio, na Escola Secundária de Arganil.

Foi recepcionista na Residencial Canário em Arganil (1997)
Exerceu funções de Secretária Administrativa na firma Argopropriedades, Lda (1998),
Possui o Curso de Contabilidade Analítica, ministrado pelo CEAC, em Arganil.
Em 1999 teve formação para Consultores na Companhia de Seguros ALICO, em Coimbra e exerceu funções de Mediador de Seguros – Ramo Vida., credenciada pelo Instituto de Seguros de Portugal.
Foi Assistente Administrativa na firma Irtel, Instalações Eléctricas, Lda, em Coimbra.
No ano de 2000 teve formação para Técnica Postal e de Gestão na empresa CTT-Correios de Portugal, SA, em Coimbra. Prestou serviços nas Estações de Correios de Tábua, Arganil e Oliveira do Hospital e chefiou a Estação de Midões.
Tem formação em informática e especialmente em Autocad, ministrado pelo Centro de Formação Profissional – Cinterbei, em Arganil, no ano de 2004.Foi Assistente Administrativa na firma Espelho de Prata – Construção Civil, Lda, em Vila Nova de Poiares (2004).



No ano de 2005 é convidada a integrar os quadros o BPI, para as funções de atendimento e caixa, na dependência de Arganil. A partir de 2007 passa a exercer funções de Gestão de Clientes – Empresários e Negócios no Balcão de Oliveira do Hospital

Reside em Sarnadela e é eleitora da Freguesia de Pombeiro da Beira com o nº A-1856.

É filiada no Partido Socialista.



António Gonçalves Faustino, candidato na lista da Assembleia Municipal.

É filho de Maria Helena e de José Vicente Faustino.
É casado, natural de Pomares e nasceu, em 1 de Abril de 1959.

Possui o 4º ano de escolaridade concluído na escola primária de Pomares.

Desde muito jovem começa a trabalhar na recolha da resina nos pinhais.
Transfere-se para a Quinta da Marquesa, em Pomares, para exercer trabalhos no domínio das actividades agrícolas.
Aos 12 anos de idade começa a trabalhar no ramo da construção civil, inicialmente, em várias obras na Freguesia de Pomares, onde adquiriu experiencia, tendo chegado a assumir o cargo de responsável de obra.

Entretanto e durante 3 anos, integra um conjunto de trabalhadores que realiza campanhas de apanha do morango, ameixa e tomate, em França.

Retoma a actividade profissional no ramo da construção civil, até aos 35 anos de idade.
Vai dois anos para a Alemanha, para trabalhar numa empresa de pastelaria / pisaria.
Regressa a Pomares e de novo, para a construção civil, tendo participado na construção de várias obras na sede do Concelho, Arganil.

Actualmente é funcionário de balcão no café Argus em Arganil, função que desempenha desde 2004.

Foi árbitro federado de futebol da Associação de Futebol de Coimbra durante 9 anos.

Reside actualmente em Arganil e é eleitor da Freguesia de Arganil com o nº 5267.
Não possui qualquer filiação político/partidária.

21.7.09

Memórias em reflexão

É importante ter memória, olhar para o passado e avaliar o que de bom ou mau, esse passado contém. É fruto da mente que pensa, analisa, reclama, reprova e aplaude.

Hoje, 2 de Julho, aconteceu algo que me obrigou a olhar para trás e reflectir sobre as responsabilidades de ter sido Autarca, Presidente de Câmara por 8 anos, de 1998 a 2005.
A essa “coisa”, que determinou em mim este momento de reflexão, referir-me-ei mais adiante e digo que me agradou bastante, capaz de, com a mão fechada e polegar levantado, agradecer e saudar todos os Arganilenses.

O exercício dessa missão de ser Autarca, exige muito trabalho, muita entrega, muita responsabilidade e acima de tudo muita vontade de fazer bem, consciente também que nem tudo será bem compreendido e algumas vezes também se pode errar.

- Por isso, recordei o quanto fui criticado pela negativa, quando foram retirados os semáforos no cruzamento da avenida, Sapatinho, substituindo-os com a construção de uma rotunda. Mais tarde, felizmente, todos reconheceram ter sido uma medida acertada.

- A construção do separador central na avenida das Forças Armadas foi alvo, ao princípio, de inúmeros protestos e de actos de puro vandalismo, como a quererem demonstrar total reprovação. Mais tarde, talvez os mesmos que se manifestaram contra, aceitaram a solução e reconhecem defender melhor as condições de segurança, tanto para peões como para automobilistas.

- Lembro-me do ataque avassalador de que fui vítima, por causa, ora do pó, ora da lama, etc., quando se iniciaram e decorriam os trabalhos de construção das redes de esgotos, águas, electricidade, passeios, estacionamentos e pavimentação das ruas de Arganil. São poucas as pessoas que hoje reprovam aquelas obras.

- A iniciativa do PROCOM, aquando da passagem do Escudo para o Euro, que mobilizou todo o centro de Arganil, onde inúmeros estabelecimentos comerciais se remodelaram e modernizaram, através de financiamentos, em parte, a fundo perdido, reactivou ao tempo, toda a estrutura comercial do centro de Arganil. Tudo decorreu de forma tão exemplar que Arganil foi apontado com destaque a nível nacional e como exemplo a seguir.

- Enquanto sofria pressões para promover a venda da Quinta do Mosteiro de Folques com alegações de que a Câmara não tinha capacidade financeira para sustentar esse património, e na verdade não tinha, resisti e consegui negociar com o Estado Central uma renda, que até ao momento não existia e manter o património na posse da Câmara. A Quinta do Mosteiro passou então a ser uma receita para o Município, mantendo-se o património na posse do Município, independentemente de todas as benfeitorias introduzidas ou as que venham a ser introduzidas..

- Fui vaiado publicamente e apontado como destruidor do património de Arganil, quando iniciei as obras de reconversão da Fonte de Amandos e a construção da rotunda. Parece-me não haver ninguém que hoje esteja contra o investimento realizado.

- Tanto fui massacrado, na Assembleia Municipal, nomeadamente, pelas mesmas pessoas que hoje fazem parte da Câmara e Assembleia Municipal, por estar a gastar muito dinheiro na construção do Sub-Paço, cujo projecto previa a construção de um parque de estacionamento que iria solucionar, em muito, o grande problema que era a falta de estacionamentos no centro de Arganil. Só pergunto, quanto se está a gastar hoje?

- Quando se avançou, na EN 342-4, com a construção das duas rotundas, Maia e S. Pedro e a instalação de semáforos com limitação de velocidade, ocorreu um explosão de revolta, porque essas rotundas obrigavam a circulação dos automóveis em velocidade reduzida. Hoje, são poucos os Munícipes que discordam.

- A aplicação das passadeiras elevadas, de que Arganil foi pioneira na Região e que muitos Municípios no Distrito, vieram mais tarde a copiar, levantaram muita controvérsia, que foi desvanecendo com o tempo. É lamentável que hoje as ditas passadeiras, na sua maioria estão soterradas, não cumprindo por isso, as funções para que foram criadas.

- Saber hoje que o Centro de Saúde de Arganil passa a ter dois blocos de urgência, RX, análises, pequena cirurgia, etc, 24 horas, abrangendo as áreas dos Municípios de Tábua, Oliveira do Hospital, Góis, Miranda do Corvo, Lousã e Vila Nova de Poiares, enche-me de satisfação e de contentamento, porque toda a labuta e discussão que se travou na altura, VALEU A PENA. Arganil, no contexto da região é o Concelho melhor apetrechado em termos da saúde

Foi a decisão mais difícil que eu tomei enquanto Presidente de Câmara.

Em 1998, a obra de construção do novo centro de saúde de Arganil, no Sobreiral, estava para ser entregue ao empreiteiro e eu, depois de me aconselhar com a ARS, o Director do Centro de Saúde, a Comissão Concelhia de Saúde e a Sra. Ministra da Saúde, ao tempo, Maria de Belém, analisados os prós e os contras, e os contras eram por demais evidentes, decidi pela ampliação, remodelação e reapetrechamento do actual Centro de Saúde.
Com desgosto meu, mormente explicando das razões da minha decisão, fui alvo de tamanhas críticas, algumas insidiosas e outras vexatórias que não é nada bom recordar.
È preciso que se diga que os Centros de Saúde, iguais ao que inicialmente estava previsto para Arganil e que foram construídos em Concelhos vizinhos, tais como, Tábua e Oliveira do Hospital, não foram, no actual contexto, escolhidos para acolher esta decisão do Ministério da Saúde porque Arganil reunia as melhores condições e esta é a grande verdade.


Mas nem tudo foram rosas e algumas obras importantes foram limitadas nos seus orçamentos e outras nem avançaram por corte de verbas, já depois das candidaturas aprovadas e os financiamentos terem sido cativados, quando da mudança do Governo (Guterres por Durão Barroso).

São exemplos desses:
- A obra do Sub-Paço, foi reduzida no valor do investimento inicialmente previsto, porque teve de ser suportada única e exclusivamente pelo orçamento do Município.
- O plano de ordenamento do Paço Grande, não avançou por corte posterior de verba.
- A Construção das piscinas Municipais, cujo projecto foi aprovado e lançado pelo Sr. Secretário de Estado do Desporto, ao tempo, José Lelo, em cerimónia decorrida no salão dos Paços do Município, não avançou por corte posterior de verba.

Decorridos quatro anos de mandato, do actual executivo, há razões que me preocupam e entristecem, para as quais a Câmara não acautelou convenientemente, como seria seu dever e sua obrigação, os reais interesses do Município.

- Neste contexto inscreve-se o facto real do investimento do parque eólico de Arganil ter sido transferido para o Concelho vizinho da Pampilhosa da Serra, depois do mesmo ter sido protocolado e contratado para o Concelho de Arganil. Cumpre-me referir que a instalação desse parque iria reproduzir receitas para o Município, na ordem dos 800.000€/ano.
A prova provada de que isto é verdade, é tão só porque, o parque em construção na Pampilhosa da Serra e já em fase bastante adiantada, possui a denominação de Parque Eólico de Arganil, mantendo assim a denominação que já me tinha sido transmitida pelos promotores, ainda quando eu era Presidente de Câmara.

- Outro exemplo refere-se á instalação de uma nova empresa, na Relvinha, a Pinewells, onde a Câmara não impôs a condição da sede social da empresa ser sedeada no Concelho de Arganil, para que os impostos correspondentes fiquem no Concelho de Arganil e não irem para Viseu.

Rui Silva

15.7.09

Oitava apresentação de candidatos

Retomo a apresentação de candidatos que integram as listas para os Órgãos da Autarquia para divulgar mais dois nomes que ficarão associados à Assembleia Municipal.

Cumpre-me informar que tem sido norma desta candidatura convidar pessoas residentes ou vinculadas às demais Freguesias do Concelho, para que deste modo, a representatividade do Concelho seja o mais abrangente possível.





Anabela Clarinda Simões Marques Fernandes, candidata na lista da Assembleia Municipal.


É filha de Maria do Céu Gouveia Simões Marques e de Alcides da Conceição Marques.
É casada, natural de Sé Nova / Coimbra e nasceu, em 8 de Julho de 1979.
Fez o ensino primário na Escola Primária de Barril de Alva, nos anos de 1985 a 1989.
Em 1994 concluiu o ensino básico na Escola Básica 2.3 de Coja.
Durante os anos de 1994 a 1997, frequentou a Escola Eptoliva em Oliveira do Hospital, Ensino Técnico/Profissional, tendo concluído o Curso Técnico de Gestão de Pequenas e Médias Empresas e Cooperativas, tendo obtido a equivalência ao 12º Ano.
Iniciou a actividade profissional como empregada de balcão numa pastelaria em Oliveira do Hospital, função esta que exerce durante os anos de 1997 e 1998.
Nos anos de 1998 e 1999, faz Estágio Profissional na firma José Rodrigues Coelho, Lda, em Catraia de Mouronho, Concelho de Tábua.
Retoma a actividade profissional com escriturária na Firma António Borges Travassos, Lda, em Arganil, função que desempenha até ao ano de 2007.
A partir de 2007 é Escriturária, a tempo parcial, na Firma Piriélio-Contabilidade e Gestão Lda, em Gândara de Espariz e é Assistente Administrativa, a tempo parcial, na Firma Coelho & Fernandes, Unip., Lda.

Reside em Barril de Alva e é eleitora da Freguesia de Barril de Alva com o nº 562.
Não possui qualquer filiação político/partidária.




Carlos Gabriel Leitão dos Santos, candidato na lista da Assembleia Municipal.


É filho de Maria Helena Gabriel Leitão e de Fernando Gabriel dos Santos (já falecido).
É casado, natural de Vila Cova de Alva, Freguesia de Vila Cova de Alva
Nasceu, em 27 de Novembro de 1952.
Possui o 4º ano de escolaridade concluído na escola primária de Vila Cova de Alva.
Iniciou a vida profissional, em 1969, num armazém de venda a retalho em Coja.
A partir do ano de 1974 foi cumprir o Serviço Militar em Moçambique.
Regressa a Portugal / Vila Cova de Alva em 1975, para retomar as funções que detinha na empresa onde tinha trabalhado, em Coja.
No ano de 1982 instala-se como empresário a título individual no ramo de Cafetaria, actividade que mantêm até ao ano de 1985.
A partir de 1985 passa a exercer funções de vendedor de produtos para a Hotelaria.
Fez parte dos Corpos Directivos da Associação Flor do Alva e por vários anos integrou os Corpos Sociais do Grupo Desportivo Vilacovense.
Foi Presidente da Associação Recreativa e Cultural de Digueifel.
Politicamente, exerceu funções de Secretário da Junta de Freguesia de Vila Cova de Alva, no quadriénio de 1997 a 2001, pelo Partido Socialista.
É o eleitor nº 248 da Freguesia de Vila Cova de Alva
Não possui qualquer filiação político/partidária.

9.7.09

Sétima apresentação de candidatos

Volto a expressar o meu agradecimento, a todos os conterrâneos do Concelho de Arganil, que das mais diversas formas, têm manifestado o seu apoio e adesão à candidatura.

Tal procedimento é honroso para todos quantos, querem e desejam, prosseguir esta caminhada, difícil, mas que terá o seu ponto alto, a 11 de Outubro próximo.

Recordo que esta candidatura não é nenhum Partido Político, e por isso, não tem e nem aceita, qualquer apoio partidário. Ela existe, somente, para os próximos quatro anos de mandato. Nesta edição, anuncio mais dois candidatos à Assembleia Municipal.






MARIA ADELAIDE FIDALGO FERNANDES PINTO “MILAI”, candidata na lista da Assembleia Municipal.


É filha de Aurora Correia e de Alberto Fernandes, ambos já falecidos.

É casada, natural dos Poços, Freguesia de S. Martinho da Cortiça e nasceu, em 3 de Dezembro de 1954.

Inicia os seus estudos académicos na escola primária de S. Martinho da Cortiça, até ao 4º Ano.

Aos 15 anos de idade, acompanhando os seus pais, foi para Moçambique, mais precisamente, para Lourenço Marques.


Prossegue os estudos académicos no Colégio São José em Lourenço Marques / Curso Comercial e aí concluiu o curso profissional de Secretariado, 1ª Escriturária.

Seguidamente inicia a sua actividade profissional, em Lourenço Marques, como secretária, no gabinete do Dr. José Antunes Dias Caixeiro, que é natural de Aveia, Freguesia de Pombeiro da Beira.

Regressa a Portugal/Arganil, no ano de 1975 e passa a trabalhar com o Dr. Francisco Costa “François”, sendo actualmente funcionária do Laboratório das Beiras em Arganil.

Reside em Arganil e é eleitora da Freguesia de Arganil com o nº 2158.

Não possui qualquer filiação político/partidária.



ANTÓNIO MANUEL GONÇALVES DA SILVA, candidato na lista da Assembleia Municipal.

É filho de Maria Helena Gonçalves e de Armando Costa da Silva.
É natural de Avô e nasceu, em 10 de Outubro de 1965.

Possui o 6º ano de escolaridade concluído na escola primária de Avô.

Iniciou a sua vida profissional no ano de 1978, na Moita do Ribatejo, como funcionário de um estabelecimento ligado à Indústria Hoteleira.
Regressa a Avô e emprega-se no Hotel S. Paulo em Oliveira do Hospital.

No ano de 1984 estabelece-se por conta própria em Avô, explorando um café.

Em 1987, como empresário da Indústria Hoteleira, aluga as instalações do Lagar de Coja e inicia a actividade empresarial no ramo da restauração.
A partir desse momento passa a residir em Coja, e em 1995 adquire as instalações do Lagar de Coja. De imediato promove obras de restauro e de beneficiação do edifício.

Actualmente a situação de empresário no ramo da Indústria Hoteleira, estende-se por um estabelecimento em Oliveira do Hospital e por quatro em Coja, a saber; O Lagar, O Príncipe do Alva, O bar da Praia Fluvial e O Solar,

Individualmente, é sócio dos Bombeiros Voluntários e da Filarmónica Pátria Nova.

É eleitor da Freguesia de Coja com o nº 2086.

Não possui qualquer filiação político/partidária.

5.7.09

Sexta apresentação de candidatos

Continua a apresentação dos candidatos que integram as listas desta candidatura.

Nesta edição, anunciam-se mais dois, um à Câmara Municipal e outro à Assembleia Municipal.

A apresentação pública dos candidatos e respectivos currículos, subscreve-se nas normas da Candidatura e no respeito para com os cidadãos que viabilizaram e consolidaram a sua existência.






JOÃO ANTÓNIO ALVOEIRO DUARTE, candidato na lista da Câmara Municipal.

É filho de Maria Fernanda M. Alvoeiro Duarte e de António Alves Duarte
É Divorciado, natural de Celavisa, Freguesia de Celavisa
Nasceu, em 18 de Outubro de 1964.

Fez o ensino básico na Escola Primária de Celavisa (1970 a 1972) e na Escola Preparatória de Arganil (1973 a 1974)

Concluiu o 12º Ano no ano de 1983 na Escola Secundária de Arganil.

Concluiu a Licenciatura em Engenharia Civil no ano de 1990, pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, nas opções de Processos Gerais de Construção e de Hidráulica Aplicada II.
Possui Formação Complementar em “Promotor de Formação Profissional”, “ Curso de Conforto Térmico e Acústico”, “Instalações de Gás em Edifícios” e estagiou para Director de Obra na firma Sociedade de Construções Severo de Carvalho, SA.

No ano de 1990 integra os quadros da empresa CIOBREL de Leiria, na função de Director de Obra.

Posteriormente, como Profissional Livre, elabora projectos e presta assistência técnica a várias obras. Cumulativamente presta apoio técnico na ACIBEIRA, integrando os quadros da empresa, funções que desempenha até 1995.
De 1995 a 2002 presta serviços na empresa Fonseca & Fonseca, Lda.
A partir de 1996 funda um Gabinete de Projectos, PROJECTÁBUA- Engenharia e Consultadoria, Lda., com sede em Tábua.
Em 2002 cria duas empresas de construção civil.

Reside em Arganil e é eleitor da Freguesia de Arganil com o nº 4391

Não possui qualquer filiação político/partidária.




ALBERTO DE JESUS PEREIRA, candidato na lista da Assembleia Municipal

É filho de Emília de Jesus e de Manuel Pereira
É casado, natural de Malhada Chã, Freguesia de Piódão
Nasceu, em 20 de Novembro de 1958.

Possui o 4º ano de escolaridade concluído na escola primária de Malhada Chã

Muito jovem foi para Lisboa onde exerceu funções de entrega ao domicílio num armazém de roupas.
Seguidamente foi vendedor e fazia entregas ao domicílio numa mercearia.
Posteriormente, já com 17 anos de idade, foi empregado de balcão numa cervejaria em Lisboa.

Com 18 anos, regressa à sua terra natal, Malhada Chã, tendo ingressado numa empresa de exploração mineira, Minas da Panasqueira, Concelho de Covilhã, chegando a exercer funções de mineiro polivalente, e onde permaneceu até aos 31 anos de idade.

No ano de 1990 emigra para a Suíça, indo trabalhar para uma empresa do ramo da construção civil e aí permanece durante 17 anos.
Regressa a Portugal / Arganil, para exercer funções de jardineiro no Centro Social e Paroquial do Sarzedo (ocupação profissional), nos anos de 2008 e 2009.
Actualmente encontra-se na situação de desempregado.

Reside em Arganil e é eleitor da Freguesia de Arganil com o nº 5179
Não possui qualquer filiação político/partidária.