No final do ano de 2009 vai haver eleições para os órgãos autárquicos, Câmara Municipal, Assembleia Municipal e Juntas de Freguesia.
Pela certa são, entre todas as eleições, as que melhor se identificam e se aproximam do eleitor. É nas eleições autárquicas que o eleitor melhor conhece os candidatos, quem são, como são, o que são e o que fazem na vida.
A comprovar esta ideia é comum afirmar-se, certamente com verdade, que nas eleições autárquicas, os eleitores votam mais nos candidatos do que nos partidos políticos.
Esta afirmação justifica-se pelo que já aconteceu no passado, tendo as eleições sido ganhas ora pelo Partido Socialista ora pelo Partido Social Democrata.
Como é do conhecimento geral, já assumi o cargo de presidente da Câmara Municipal de Arganil em dois mandatos seguidos, a saber de 1998 a 2001 e de 2002 a 2005.
Tenho a convicção e a consciência tranquila de que nesses mandatos fiz tudo o que pude e o que esteve ao meu alcance, para o engrandecimento do Concelho de Arganil e pela melhoria das condições de vida das populações do Concelho, desde a pequena à grande obra, do pequeno ao grande projecto e até mesmo aquelas obras que criaram na altura grandes incómodos, como foram os esgotos de Arganil.
Também tenho a consciência do muito que ficou por fazer mas também é certo de que é impossível fazer tudo. Numa Câmara há sempre muito por fazer. O grande desafio é e será sempre, fazer o que é preciso, tendo sempre a noção do que é mais importante para as populações.
Durante os meus dois mandatos aumentou-se o património do Município, nada se colocou à venda ou se desbaratou e quando se negociou, a balança pendeu sempre para o lado do Município; são exemplos disso a aquisição do pavilhão de Vale de Zebras ( oficinas municipais ), o aluguer da Quinta do Mosteiro e a negociação para a instalação dos Parques Eólicos no Concelho.
Nas eleições Autárquicas de 2005, entendi suspender a minha actividade política e dar a possibilidade a outros candidatos. Defendo a tese de que uma mudança só trará vantagens para o Concelho, com outra gente, ideias diferentes e um outro estilo de gerir o Município.
Cabe sempre aos eleitores essa avaliação quando vai votar.
Recentemente, tenho sido abordado por inúmeras pessoas no sentido de me incentivarem a concorrer nas próximas eleições autárquicas. Os argumentos que me apresentaram, pretenderam vincar a necessidade de mudança, tendo em consideração as provas dadas, quando assumi a presidência da Câmara em mandatos anteriores. Outro aspecto importante, prende-se com o vínculo ou tendência política dessas pessoas, que me apraz registar, provirem de vários quadrantes políticos.
Tais factos fizeram-me ponderar maduramente numa candidatura à presidência da Câmara Municipal de Arganil.
Por tudo o que referi, decidi aceder a um novo compromisso para com o Concelho de Arganil, pelo que irei propor-me candidato nas próximas eleições, embora em condições diferentes das candidaturas anteriores que liderei.
Serei candidato a presidente de Câmara, encabeçando uma lista de cidadãos ( lista de independentes ), onde não haja influencia dos partidos políticos, isto é, uma candidatura sustentada pelos eleitores do Concelho necessitando para isso um número mínimo de 600 a um máximo de 4000 assinaturas.
Futuramente darei conhecimento de novos desenvolvimentos, ficando desde já a contar com a adesão, apoio e participação de todos aqueles que independentemente da sua opção politica, queiram fazer o que é preciso para o engrandecimento do Concelho de Arganil.
As minhas saudações
Pela certa são, entre todas as eleições, as que melhor se identificam e se aproximam do eleitor. É nas eleições autárquicas que o eleitor melhor conhece os candidatos, quem são, como são, o que são e o que fazem na vida.
A comprovar esta ideia é comum afirmar-se, certamente com verdade, que nas eleições autárquicas, os eleitores votam mais nos candidatos do que nos partidos políticos.
Esta afirmação justifica-se pelo que já aconteceu no passado, tendo as eleições sido ganhas ora pelo Partido Socialista ora pelo Partido Social Democrata.
Como é do conhecimento geral, já assumi o cargo de presidente da Câmara Municipal de Arganil em dois mandatos seguidos, a saber de 1998 a 2001 e de 2002 a 2005.
Tenho a convicção e a consciência tranquila de que nesses mandatos fiz tudo o que pude e o que esteve ao meu alcance, para o engrandecimento do Concelho de Arganil e pela melhoria das condições de vida das populações do Concelho, desde a pequena à grande obra, do pequeno ao grande projecto e até mesmo aquelas obras que criaram na altura grandes incómodos, como foram os esgotos de Arganil.
Também tenho a consciência do muito que ficou por fazer mas também é certo de que é impossível fazer tudo. Numa Câmara há sempre muito por fazer. O grande desafio é e será sempre, fazer o que é preciso, tendo sempre a noção do que é mais importante para as populações.
Durante os meus dois mandatos aumentou-se o património do Município, nada se colocou à venda ou se desbaratou e quando se negociou, a balança pendeu sempre para o lado do Município; são exemplos disso a aquisição do pavilhão de Vale de Zebras ( oficinas municipais ), o aluguer da Quinta do Mosteiro e a negociação para a instalação dos Parques Eólicos no Concelho.
Nas eleições Autárquicas de 2005, entendi suspender a minha actividade política e dar a possibilidade a outros candidatos. Defendo a tese de que uma mudança só trará vantagens para o Concelho, com outra gente, ideias diferentes e um outro estilo de gerir o Município.
Cabe sempre aos eleitores essa avaliação quando vai votar.
Recentemente, tenho sido abordado por inúmeras pessoas no sentido de me incentivarem a concorrer nas próximas eleições autárquicas. Os argumentos que me apresentaram, pretenderam vincar a necessidade de mudança, tendo em consideração as provas dadas, quando assumi a presidência da Câmara em mandatos anteriores. Outro aspecto importante, prende-se com o vínculo ou tendência política dessas pessoas, que me apraz registar, provirem de vários quadrantes políticos.
Tais factos fizeram-me ponderar maduramente numa candidatura à presidência da Câmara Municipal de Arganil.
Por tudo o que referi, decidi aceder a um novo compromisso para com o Concelho de Arganil, pelo que irei propor-me candidato nas próximas eleições, embora em condições diferentes das candidaturas anteriores que liderei.
Serei candidato a presidente de Câmara, encabeçando uma lista de cidadãos ( lista de independentes ), onde não haja influencia dos partidos políticos, isto é, uma candidatura sustentada pelos eleitores do Concelho necessitando para isso um número mínimo de 600 a um máximo de 4000 assinaturas.
Futuramente darei conhecimento de novos desenvolvimentos, ficando desde já a contar com a adesão, apoio e participação de todos aqueles que independentemente da sua opção politica, queiram fazer o que é preciso para o engrandecimento do Concelho de Arganil.
As minhas saudações
Rui Miguel Silva, eng.